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30/09/2019 - DESEMPREGO CAI E ATINGE 12,6 MILHÕES, MAS INFORMALIDADE BATE RECORDE



A taxa de desemprego no Brasil ficou em 11,8% no trimestre encerrado em agosto, o que representa queda em relação ao trimestre anterior (12,3%) e na comparação com o mesmo trimestre do ano passado (12,1%). O resultado foi puxado pela criação de vagas informais, sem carteira assinada, que bateram recorde no período.

Mesmo com a queda, ainda há 12,6 milhões de desempregados no país. O número recuou 3,2% frente ao trimestre anterior (13 milhões de pessoas) e ficou estatisticamente estável comparada ao mesmo trimestre de 2018 (12,7 milhões de pessoas).

Os dados foram divulgados hoje pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) e fazem parte da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) Contínua. A pesquisa não usa só os trimestres tradicionais, mas períodos móveis (como fevereiro, março e abril; março, abril e maio etc.).


O perfil do mercado de trabalho mudou. A inserção se dá através da informalidade. Temos população ocupada recorde, mas com vínculos mais precários.

Adriana Beringuy, analista de trabalho e renda do IBGE

Vagas só sem carteira assinada ou por conta própria 
A categoria dos empregados sem carteira de trabalho assinada no setor privado (11,8 milhões de pessoas) bateu recorde da série histórica. O número de trabalhadores na informalidade cresceu nas duas comparações: 3,6% (ou mais 411 mil pessoas) em relação ao trimestre anterior e 5,9% (mais 661 mil pessoas) frente ao mesmo trimestre de 2018.

Outro recorde da série história é com relação ao número de trabalhadores por conta própria: 24,3 milhões de pessoas. Houve estabilidade frente ao trimestre anterior e alta de 4,7% (mais 1,1 milhão de pessoas) em relação ao mesmo período de 2018.

O número de empregados com carteira de trabalho assinada no setor privado foi de 33 milhões, o que representa estabilidade nas duas comparações.

41,4% dos empregados estão na informalidade 
O IBGE informou que 41,4% da população ocupada no país se encontra na informalidade. É a maior proporção desde 2016, quando esse indicador passou a ser divulgado. Das 684 mil pessoas que encontraram emprego no trimestre, 87,1% foram no mercado informal.

Nesse grupo estão os trabalhadores sem carteira assinada (empregados do setor privado e domésticos), os sem CNPJ (empregadores e por conta própria) e os sem remuneração (auxiliam em trabalhos para a família).

O instituto afirmou que geralmente há aumento da população ocupada neste período do ano, o que acaba aumentando a soma total de rendimentos do trabalho no país. No entanto, no trimestre encerrado em agosto isso não aconteceu. Tanto a soma total de rendimentos (R$ 209,9 bilhões) quanto o rendimento médio do trabalhador (R$ 2.298) ficou estável.


O aumento na ocupação não foi suficiente para aumentar a massa de rendimento, porque o emprego gerado foi voltado para postos de trabalho na área informal. E é essa massa de rendimento que movimenta o mercado de trabalho de forma virtuosa.

Cimar Azeredo, diretor-adjunto de pesquisa do IBGE

 Metodologia da pesquisa A Pnad Contínua é realizada em 211.344 casas em cerca de 3.500 municípios. O IBGE considera desempregado quem não tem trabalho e procurou algum nos 30 dias anteriores à semana em que os dados foram coletados.

Existem outros números sobre desemprego, apresentados pelo Ministério da Economia, com base no Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados). Os dados são mais restritos porque consideram apenas os empregos com carteira assinada. 




Fonte: UOL / FEEB PR

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